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Sobre Mim

Em criança já dizia que queria ser jornalista. Devorava jornais e revistas, fascinada pelas histórias que as palavras narravam. Imaginava-me a percorrer o mundo, a dar voz a quem não a tinha e a dar luz aos cantos escuros da sociedade. Hoje, com 21 anos, o sonho ainda continua vivo, a moldar-se a pouco e pouco.

Um pouco da minha história

A escola EB1 de Cabreiros foi o palco da minha vida. Foi onde aprendi a ler e a escrever e onde brotou o fascínio pela comunicação. 

Desde cedo quis seguir os passos do meu avô, que em vida foi escritor. Contar histórias e escrever poemas foi sempre a minha paixão. Gosto particularmente de me expressar através da escrita, permitindo que as palavras ganhem vida no papel. Uma capacidade única de tocar corações e mentes sem a necessidade de holofotes ou grandes gestos.

Ao longo do meu percurso escolar, a escrita sempre andou de mãos dadas comigo. Mas a minha sede de expressão não se limitava ao papel. Participei em alguns concursos literários e experimentei teatro e canto como uma forma de me desafiar e de conseguir enfrentar a minha timidez. O palco ensinou-me a comunicar com clareza e deu-me muitas outras ferramentas importantes para atuar na área da comunicação.

Ciências da Comunicação foi a escolha certa. Foi a materialização do meu sonho de infância, a prova viva de que, como diz António Gedeão, "o sonho comanda a vida". Costumo dizer que o jornalismo é feito de histórias. O meu propósito sempre foi esse: dar voz, questionar e ser curiosa com tudo aquilo que mexe no quotidiano. É esse o espírito que me move e que me faz querer prosseguir com o "bichinho do jornalismo", quer seja com a caneta ou com o microfone nas mãos.

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Manuel Freire - Pedra filosofal
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"Eles não sabem nem sonham
Que o sonho comanda a vida.
E que sempre que um homem sonha
o mundo pula e avança
como bola colorida entre as mãos de uma criança"
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